Comentário deixado no "Económico" em 4/11/2010
São essa "conquistas futebolisticas" que vos CEGA! Não vos deixa ver porque razão um homem que NÃO SABE FAZER NADA NA VIDA...continua anos e anos sem dar lugar a outros...Amor ao clube? Isso foi ao principio! 700mil euros declarados de salários que o senhor..." Tudo isto resulta de uma gestão profissional e eficiente do nosso amado Presidente...." tem ganatidos não falando dos off-shores e das contas da Suiça que fintaram a Filomena...

"gestão profissional e eficiente":

A época corria de feição aos “azuis-e-brancos”, no entanto, o Campeonato Nacional aproximava-se rapidamente do seu final e a Champions idem... A equipa começava a desgastar-se, porque não era nenhuma superequipa (bem pelo contrário!), o Sporting mantinha-se firme na luta pelo título e era necessário tomar providências! E elas, pelo que se ouve nas Escutas, foram tomadas, com Pinto da Costa a servir-se do seu “faz tudo”, António Araújo, para que nada falhasse! O desafio dos oitavos-de-final da Champions é ilustrativo, e quem o apitou? O russo Ivanov, árbitro com problemas relativos a corrupção, juiz alegadamente controlado pela “máfia italiana”.
O golo anulado de Scholes em cima do intervalo, que daria o 2-0 ao Manchester e o livre inventado a 30 segundos do final que ofereceu o empate aos portistas, que assim seguiram em frente, não deixam dúvidas de que algo muito estranho se passou! Será que também teve direito a “risco ao meio”? Ou será que a vinda de Del Neri foi retribuição suficiente? As perguntas aí estão...
Entretanto, seguiu-se os quartos-de-final, com o FC Porto a receber, na´1.º mão da prova a equipa de Lyon, tendo vencido, por 2-0... e aí as Escutas não mentem! António Araújo não deixa dúvidas e confessa a Luís Gonçalves que “o árbitro se portou bem porque foi bem tratado e até teve direito a risco ao meio!”

CALHEIROS – Os irmãos Calheiros – quem não se recorda dos gémeos e barbudos fiscais de linha, ladeando Carlos, o irmão mais velho – foram umas das muitas figuras sinistras da arbitragem portuguesa da década de noventa. Recordo particularmente um inacreditável penalti assinalado nas Antas por suposta falta de Mozer no empate 3-3 de 1993-94, bem como um jogo em Aveiro, na época anterior, concretamente na tarde soalheira de 16-5-1993, em que expulsou Yuran e Pacheco por supostas palavras, possibilitando a vitória ao Beira Mar, e dando o título ao F.C.Porto - que à mesma hora via um tal de Marques da Silva, do Funchal, expulsar estranhamente dois jogadores do Desp. Chaves e assinalar um penálti escandaloso que lhe permitiu virar o marcador para de 0-1 para 2-1 na difícil visita a Trás-os-Montes, quando águias e dragões seguiam, a três jornadas do fim, empatados em pontos."

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